Lição 2: O primeiro problema enfrentado em família

2º Trimestre de 2016

 

Data: 10 de Abril de 2016

TEXTO DO DIA

“Porque, onde há inveja e espírito faccioso, aí há perturbação e toda obra perversa” (Tg 3.16).

SÍNTESE

A inveja transtorna qualquer ambiente, mas Deus, pela sua Palavra e pelo seu Espírito, transforma maldição em bênção.

AGENDA DE LEITURA

SEGUNDA — Gn 4.6

Deus questiona a ira entre irmãos

TERÇA — Gn 38.8-10

Deus não aprova a falta de solidariedade entre irmãos

QUARTA — Gn 37.28; At 7.9

Deus abençoa o injustiçado entre os irmãos

QUINTA — 1Sm 16.11,13

Deus exalta aquele que serve aos irmãos

SEXTA — Mc 13.12

Jesus adverte sobre o aumento da hostilidade entre a família

SÁBADO — Jo 7.8-10

Jesus evitou conflito com seus irmãos

OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:

APRENDER a respeito da responsabilidade de cuidar de nossos irmãos, tanto na família como na igreja;
CONTRIBUIR para que os inevitáveis conflitos familiares não transformem a família, campo de treinamento de Deus, em campo de batalha da carne;
MOSTRAR que a inveja é pecado e o antídoto para combatê-la é o ensino das Escrituras.

INTERAÇÃO

Professor, sabemos, não são raras, as classes de Escola Dominical funcionarem em quartinhos apertados, cozinhas de igreja, gabinetes de pastores, e outros lugares inusitados. Mais comum ainda são várias classes funcionando, ao mesmo tempo, em um mesmo ambiente (dentro dos templos), o que gera ruídos, interferências, dispersão, etc. Contudo, querido docente, é possível fazer um excelente trabalho na Escola Dominical, mesmo que nem todas as condições sejam favoráveis. Não é demais lembrar que a primeira reunião da Escola Dominical no Brasil aconteceu na cozinha do casal Kalley. Portanto, esteja certo de que Deus o ajudará a vencer quaisquer dificuldades.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Estimado professor, é de extrema importância o interesse do aluno pelo assunto a ser estudado, por isso, desperte a atenção dele já no início da aula. Sendo assim, na classe de jovens as discussões devem ser uma constante, não sendo aconselhável apenas o professor falar e expor suas ideias.

Hoje, trataremos de um assunto muito conhecido de todos: a inveja, o único pecado envergonhado, como dizia o médico espanhol Ramón Cajal, ganhador do Prêmio Nobel de medicina em 1906: “A inveja é tão vergonhosa que ninguém se atreve a confessá-la”. Indague seus alunos sobre o tema, se conhecem alguém invejoso, se já tiveram tal sentimento em relação ao próximo, quais são as suas consequências, etc. Não se esqueça de ressaltar que essa obra da carne é um grave pecado, o qual deve ser combatido fortemente.

TEXTO BÍBLICO

Gênesis 4.1-10.

1 — E conheceu Adão a Eva, sua mulher, e ela concebeu, e teve a Caim, e disse: Alcancei do Senhor um varão.

2 — E teve mais a seu irmão Abel; e Abel foi pastor de ovelhas, e Caim foi lavrador da terra.

3 — E aconteceu, ao cabo de dias, que Caim trouxe do fruto da terra uma oferta ao Senhor.

4 — E Abel também trouxe dos primogênitos das suas ovelhas e da sua gordura; e atentou o Senhor para Abel e para a sua oferta.

5 — Mas para Caim e para a sua oferta não atentou. E irou-se Caim fortemente, e descaiu-lhe o seu semblante.

6 — E o Senhor disse a Caim: Por que te iraste? E por que descaiu o teu semblante?

7 — Se bem fizeres, não haverá aceitação para ti? E, se não fizeres bem, o pecado jaz à porta, e para ti será o seu desejo, e sobre ele dominarás.

8 — E falou Caim com o seu irmão Abel; e sucedeu que, estando eles no campo, se levantou Caim contra o seu irmão Abel e o matou.

9 — E disse o Senhor a Caim: Onde está Abel, teu irmão? E ele disse: Não sei; sou eu guardador do meu irmão?

10 — E disse Deus: Que fizeste? A voz do sangue do teu irmão clama a mim desde a terra.

COMENTÁRIO DA LIÇÃO

INTRODUÇÃO

Desejar os bens alheios é cobiça, mas ficar enfurecido pelo sucesso do próximo é inveja, um ato claramente indigno, desprezível, que traz perturbação (Tg 3.16). Alguém pode mentir por uma causa nobre (como salvar uma vítima de sequestro), ou orgulhar-se alegando amor próprio, mas isso nunca acontece em relação a essa obra da carne, porquanto a inveja sempre traz consigo desonra, como dizia o médico espanhol Ramón Cajal, ganhador do Prêmio Nobel de medicina em 1906: “A inveja é tão vergonhosa que ninguém se atreve a confessá-la”. É uma queda, uma fraqueza, um desvario, presente apenas na espécie humana. Aconteceu com Caim, representação do velho homem, da natureza humana decaída que pode comprometer severamente uma família. É preciso, pois, mortificar este sentimento abominável, com o objetivo de manter a harmonia nos lares!

I. CAIM E ABEL

1. O começo de tudo. Conflito entre irmãos é uma constante na Bíblia. Começou com Caim e Abel. Vamos ao caso deles. Naquela sociedade primitiva, Adão e Eva tiveram dois filhos. Cada um deles buscou o sucesso do seu próprio modo. Caim seguiu a profissão do pai (Gn 2.15). Era lavrador (Gn 4.2). Sabe-se que trabalhar na agricultura exige muito esforço. É necessário preparar a terra, lançar a semente, regar, proteger das pragas, manter limpo o terreno em redor da plantinha, saber o momento da colheita e fazê-lo tempestivamente, armazenando a colheita em local adequado. Era, portanto, muito trabalhador. Abel, porém, desenvolveu-se como pastor de ovelhas (Gn 4.2). O esforço dele consistia basicamente em levar os bichos para pastar e mantê-los protegidos. Assim, ambos trabalhavam muito, porém não é possível avaliar qual dos dois tinha mais sucesso na vida. Afinal, não se podem comparar resultados de trabalhos com objetivos distintos; os dois desenvolveram bem suas atribuições. A Bíblia não relata nenhum conflito nessa época. Pode-se arriscar até dizer que eles eram unidos. Ao que tudo indica, o sucesso de um não incomodava o outro. Não havia, em tese, competição entre eles. Nem inveja, que só ocorre entre iguais. Esse é o retrato de muitas famílias. Enquanto não há concorrência, não há conflito. A vida desenvolvia-se aparentemente de modo normal quando, de repente, tudo mudou. Em um momento, Abel foi honrado por Deus e Caim não. Um se destacou em relação ao outro. Eis aí o ponto importante da presente história.

2. Irmãos em conflito. Um dia, a primeira criança nascida e amada neste mundo, sobre a qual os pais certamente depositavam grande expectativa (talvez acreditando ser ele aquele que feriria a cabeça da serpente — Gn 3.15; 4.1), trouxe, do fruto do seu suor, uma oferta para Deus. É possível que, em seu coração maligno (1Jo 3.12), Caim tivesse arrazoado que aquele seria o momento de sua coroação, de sua exaltação, de sua confirmação como o herdeiro da promessa de Gênesis 3.15. Entretanto, para surpresa geral, Deus somente aceitou o sacrifício de seu irmão. As palavras bíblicas são contundentes sobre a sua reação: “Mas para Caim e para a sua oferta não atentou. E irou-se Caim fortemente, e descaiu-lhe o seu semblante” (Gn 4.5). Isso demonstra que o primogênito, antes da resposta do Altíssimo, estava bem, com feições simpáticas, quem sabe até alegre; afinal, o resultado de muito tempo de trabalho árduo era oferecido gratuitamente ao Senhor. O que a oferta do caçula (que se esforçara, em tese, menos que ele) tinha de melhor? Foi uma grande decepção. A ira contra o Criador transformou-se rapidamente em inveja contra seu irmão. Agora, Abel era um competidor, um concorrente. Um obstáculo ao seu sucesso. Sem demora, aquele que se sentia injustiçado armou um plano para destruir o oponente.

3. A chama da misericórdia divina. No momento em que a ira (hb. hārād) de Caim se acendeu (o termo hebraico usado denota estar irado com muito ardor), Deus apiedou-se dele. Está escrito: “E o SENHOR disse a Caim: Por que te iraste? E por que descaiu o teu semblante? Se bem fizeres, não haverá aceitação para ti? E, se não fizeres bem, o pecado jaz à porta, e para ti será o seu desejo, e sobre ele dominarás” (Gn 4.6,7). Deus estava dizendo que a porta da reconciliação estava aberta. O Senhor não o estava tratando com a rigidez de um juiz, mas com o carinho de um Pai. — Não erre. Pare. Volte para mim. O mesmo conselho do Espírito Santo foi repetido no Novo Testamento. Está escrito: “Irai-vos e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira. Não deis lugar ao diabo” (Ef 4.26,27). Porém foi exatamente o que Caim fez: irou-se contra Deus, deu lugar ao Diabo, mentiu ao chamar Abel ao campo e ali matou seu irmão. Quantos cristãos desprezam a voz de Deus e seguem os sentimentos do seu coração (Mc 7.21-23)? A chama da misericórdia divina estava acesa, mas o ardor da inveja do primogênito de Adão foi mais forte.

4. O primeiro fratricídio. Caim convidou seu irmão para ir ao campo e ali o matou (Gn 4.8). Aquele campo, quantas vezes, fora palco de brincadeiras entre os irmãos? Certamente algumas vezes Abel ajudou seu irmão a trazer para casa alguma verdura ou fruta daquele lugar, bem como é possível que Caim tenha ajudado Abel com as ovelhas que por ali pastavam. O campo, naquele dia, foi uma emboscada. Não era mais a campina da amizade, do companheirismo, mas, agora, da morte. Interessante que Deus, depois do fratricídio, perguntou ao fraticida sobre o paradeiro da vítima, tendo ele oferecido uma das respostas mais descabidas e ímpias de todos os tempos: — “Não sei; sou eu guardador de meu irmão?” (Gn 4.9). Impressionante! O lavrador primitivo não percebeu que sua missão era ser guardador de seu irmão! Deus colocou o dedo na ferida. Caberia a um irmão cuidar do outro. Essa era a regra para eles e também para você e seus irmãos, em sua família e na Igreja!

Pense!

Por qual motivo Deus perguntou a Caim por Abel, se o Senhor sabia de tudo que estava acontecendo?

Ponto Importante

Deus espera que cada pessoa seja guardadora de seus irmãos. Essa era a maior obrigação de Caim, mas ele não a cumpriu e foi severamente punido. E nós?

II. RIVALIDADES ENTRE IRMÃOS

1. Um problema histórico. A rivalidade entre irmãos é um problema familiar histórico. Os casos são abundantes na Bíblia. Ismael perseguia a Isaque (Gl 4.29), Esaú e Jacó eram rivais desde o ventre (Gn 25.22,23), os irmãos de José tinham inveja dele (Gn 37.11), Miriã e Arão cobiçaram a posição de Moisés (Nm 12.1,2), os irmãos de Davi o desprezavam (1Sm 16.11; 17.28), dentre muitos outros casos. Assim, todas as famílias, independentemente da época em que viveram, são capazes de criar grandes zonas de conflitos entre irmãos. Cabe, porém, aos membros das famílias buscarem ao Senhor, para que haja controle sobre os impulsos da carne. Paulo roga que guardemos a unidade do Espírito pelo vínculo da paz (Ef 4.1,3). Essa regra serve tanto para a igreja como para a família.

2. Um problema importante. Todo problema vivido dentro da família é relevante, pois quebra a unidade no lugar em que as pessoas têm a obrigação de se amarem. “Amem-se ou pereçam”, dizia certo poeta americano. Ademais, está escrito: “Mas, se alguém não tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua família, negou a fé e é pior do que o infiel” (1Tm 5.8).

3. Um problema inevitável. Por outro lado, os problemas familiares são inevitáveis. Sempre existirão conflitos. Cedo ou tarde. Pequenos ou grandes. Com todos ou só com alguns. Isso faz parte da natureza humana decaída. Até na família terrena do Filho de Deus houve conflitos. Assim, não existem famílias sem problemas, mas há como os membros permanecerem sempre unidos (Pv 24.3,4). Não se pode permitir que o campo de treinamento de Deus (a família) se transforme no campo de batalha da carne. O Senhor pode estabelecer uma paz inefável e duradoura (Jo 14.27).

Pense!

Como vencer os maus pensamentos que insuflam inveja em nossos corações, como os que sobrevieram ao primogênito de Adão?

Ponto Importante

Somente dando ouvidos à voz de Deus, é possível resistir à tentação. Caim preferiu destruir seu irmão a mudar sua conduta. Ele servia ao maligno.

III. VENCENDO O INIMIGO

1. O pecado envergonhado. Caim teve inveja de Abel e, por isso, o matou, pois essa obra da carne é um pecado que incute o desejo de não querer a felicidade do outro. Ela danifica profundamente as estruturas relacionais, pois é a podridão dos ossos (Pv 14.30). Isso, porém, frequentemente acontece nas famílias, o que torna a convivência muito difícil (Pv 27.4). Quando Caim cedeu à inveja, “descaiu-lhe o seu semblante” (Gn 4.5), e por fim cometeu o fratricídio. O primogênito de Adão sabia que não conseguiria a aprovação de Deus com o seu ato. Isso não era importante para ele, pois queria apenas que Abel fosse aniquilado!

2. Triunfo familiar. Deus sabia dos abundantes problemas familiares. Então o Senhor estabeleceu uma ordem muito clara aos judeus (Dt 11.19-21). O Manual do Fabricante, a Bíblia Sagrada, deixou prescrito um antídoto para que os problemas familiares não se tornem uma doença fatal na família, como aconteceu no caso de Caim e Abel: o ensino da Palavra a tempo e fora de tempo (2Tm 4.1,2).

Pense!

Somente o ensino da Palavra de Deus na família é suficiente para debelar toda a maquinação invejosa ou faz-se preciso um acompanhamento psicológico também?

Ponto Importante

Através do ensino da Bíblia Sagrada, conhecemos quem é Deus e quem somos nós, o que é um excelente antídoto para a inveja, uma doença da alma.

CONCLUSÃO

Na vida em família é preciso ter cuidado. Repentinamente, como se deu no episódio estudado, o velho homem pode surgir poderosamente contra a vontade de Deus. Até o cristão mais espiritual pode ser tentado e cair, cometendo um pecado horrível. Não há inatingíveis. Todos os humanos são fracos, por isso carecem da graça do Senhor, que falou: “E as coisas que vos digo digo-as a todos: Vigiai” (Mc 13.37).

ESTANTE DO PROFESSOR

SWINDOLL, Charles R. Vivendo Provérbios. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2013.
Comentário Bíblico Beacon. Volume 1. RJ: CPAD, 2015.

HORA DA REVISÃO

1. Segundo a lição, qual a diferença entre cobiça e inveja?

Cobiça: querer o que o outro tem. Inveja: ficar enfurecido pelo sucesso alheio.

2. Qual era a missão dada por Deus a Caim em relação a Abel?

Ser guardador de seu irmão (Gn 4.9).

3. Segundo a lição, qual o único pecado “envergonhado”?

A inveja.

4. Segundo a lição, cite um antídoto deixado por Deus para que os problemas não se tornem uma doença fatal para a família.

O ensino da Palavra de Deus.

5. Em qual passagem da Bíblia Jesus manda que todos vigiemos?

Marcos 13.37.

SUBSÍDIO I

“Vamos enfrentar os fatos — a ideia de ser o número um, de ter poder, sucesso, dinheiro e prestígio, é muito sedutora.

Essa ideia tem sido o ‘coração’ do mal desde que Lúcifer comparou o que possuía com o que Deus tinha. Ele sentiu-se roubado na parte que recebeu.

A inveja também obscureceu a mente de Caim, afastando-o da verdade. Como resultado, o sangue de seu irmão Abel correu sobre a terra amaldiçoada e a história se alterou tragicamente. Os temas ciúme, inveja e cobiça percorrem os séculos.

Os irmãos de José tiveram inveja do favor de seu pai Jacó, e cobiçavam o papel de filho favorito. Certo ou errado, Jacó escolheu José para um lugar especial na família. Deus, por sua presciência, deu sonhos a José, que estava sendo preparado, sem saber, para sofrimentos e triunfos futuros.

A inveja é geralmente baseada no temor — medo de perder algo. A inveja é sempre uma emoção egoísta.

Deus deu sonhos a José, e então seus irmãos perderam o prestigio. Quando Jacó presenteou José com uma túnica multicolorida, o orgulho e a auto-estima dos irmãos foram feridos, produzindo a necessidade de retaliação.

Muitos dos nossos problemas são resultado direto de um coração invejoso. Devemos nos observar cuidadosamente” (DORTH, Richard W. Orgulho Fatal. 1ª Edição. RJ: CPAD, 1996, pp.68,69,75).

SUBSÍDIO II

“O Assassinato de um Irmão Crédulo (Gn 4.1-16)

Na estrutura geral, esta história é muito semelhante à anterior. Tem um cenário (Gn 4.1-5), um ato de violação (4.8), uma cena de julgamento (4.9-15) e a execução da sentença (4.16).

A história dos primeiros dois rapazes nascidos a Adão e Eva (1) realça as repercussões do pecado dentro da unidade familiar. Os rapazes, Caim e Abel (2), tinham temperamentos notavelmente opostos. Caim gostava de trabalhar com plantas cultiváveis. Abel gostava de estar com animais vivos. Ambos tinham uma disposição de espírito religioso.

Os filhos de Adão levaram sacrifícios ao SENHOR (3) […]

Caim não suportava que algum outro ficasse em primeiro lugar. A preferência do Senhor por Abel encheu Caim de raiva. Só Caim podia ser o ‘número um’.

O Senhor […] abordou Caim e lhe deu um aviso. Deus não o condenou diretamente, mas […] informou Caim que ele estava em real perigo. Em hebraico, a palavra aceitação (7) é, literalmente, ‘levantamento‘, e está em contraste com descaiu (6). Um olhar abatido não é companhia adequada de uma consciência pura ou de uma ação correta. O ímpeto das perguntas de Deus era levar Caim à introspecção e ao arrependimento” (Comentário Bíblico Beacon. Volume 1. RJ: CPAD, 2015, p.43).

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